Depois de uns diazinhos de folga, que aproveitei para ler, ver filmes e séries, ajeitar a casa e passar tempo com a família e os amigos, hoje voltei ao trabalho. Então essa segunda-feira foi de acordar cedo e enfrentar novamente a rotina.
Ao término do expediente, a garoa e o cinza não estavam convidativos para a vida ao ar livre, então vim direto para casa. Depois de meia hora pulando na mini-cama elástica que estava encostada havia meses – e esse ano decidi que, se ela não passar a ser usada, será vendida – resolvi preparar um mimo para mim mesma.
Na dúvida se fazia um banho de ervas, de sais (para compensar a ausência de um banho de mar nesse começo de ano) ou de espuma, fiz tudo ao mesmo tempo! 😀
O sal potencializa a espuma de banho. E, embora ervas frescas sejam sempre a melhor opção, dá para dar o truque com um pacotinho desses vendidos em casas de produtos naturais.
Banho de ervas energizante, revigorante, espanta preguiça, mau-olhado, inveja… Ou, no mínimo, deixa um cheirinho bem gostoso no seu banho.
Pinguei no difusor umas gotinhas de óleo essencial de lavanda, e acendi um incenso do mesmo aroma. Uma taça de vinho tinto, um bom livro (seguindo com o desafio de leitura) e uma playlist agradável completaram o clima. Créditos também para o marido que, mesmo sem ser chamado, apareceu para encher a taça de vinho que já estava vazia. ❤
Como a água é um bem muito precioso para ser desperdiçado, ainda que minha banheira seja pequenina, esse é um prazer que só me permito de vez em quando. Então vale a pena transformar esse momento num ritual de cuidado e relaxamento!
Quem não tem uma banheira, não desanime! Um escalda-pés também pode ser revigorante! Um difusor com uma essência no banheiro quando toma uma ducha, um óleo de amêndoas com algumas gotas de óleo essencial de lavanda espalhado pelo corpo, uma esfoliação com sal de banho (o sal do Himalaya é ótimo e dependendo do local o valor é bem acessível), uma automassagem nos pés… São várias as possibilidades para se tratar com o carinho que você merece.
Minha sentinela Samantha fica guardando a porta para mim.
Uma coisa que adoro fazer é restaurar objetos, reciclar, transformar. Quando o resultado fica bom, a satisfação é em dobro: fico feliz por ter evitado que algo virasse lixo ou entulho, e ainda posso contar para todo mundo: “fui eu que fiz”. 😀
Hoje concluí um projeto DIY (do it yourself, ou, em português, faça você mesmo) que iniciei há alguns dias. Bem na verdade, tudo começou há vários meses, quando, ao sair de um posto de gasolina, vi uma porta de armário jogada fora, e fiz o meu gentil e paciente marido parar e me ajudar a colocar no carro para levar para casa.
Minha ideia inicial era transformá-la numa cabeceira para a cama. Porém, por ser de madeira maciça, ela é muito pesada, e seria difícil fixá-la, suspensa na parede. E, pouco tempo depois, decidimos nos mudar, então a tal porta ficou encostada na área de serviço, enquanto procurávamos o apartamento que iríamos alugar.
Na mudança, contrariando as esperanças do marido, trouxe a porta junto. Já aqui no apartamento, tive a ideia de fazer com ela uma chapeleira. Comecei removendo as dobradiças e vidros, limpei, lixei e pintei com tinta spray na cor branca. E ficou péssimo. Não somente porque errei a mão na pintura e deixei alguns defeitos, mas porque aquela porta branca na parede branca realmente não ficou legal. Ela passou mais uns meses encostada na área de serviço, sendo escalada pela minha gata Samantha, que deixou várias marcas de patinhas ao longo da estrutura.
Um dia, finalmente, tive a ideia de revesti-la de tecido. Comprei uma chita bem colorida e barata. Comprei também 4 ganchos e 4 puxadores de gaveta, daqueles de porcelana, para figurarem também como ganchos. Revesti ainda uma pequena prateleira que eu já tinha, para ficar no topo da chapeleira e colocar vasinhos de plantas.
Nos últimos dias, com a porta já inteira revestida, meu marido me ensinou a usar a furadeira e outras ferramentas para fixar os ganchos e a prateleira, o que foi bem divertido. Hoje, finalmente, terminei minha obra, e fiquei super feliz com o resultado! Veja o antes e depois:
Na parede atrás do primeiro vão, fixei esses espelhinhos provençais que, desde a mudança, estavam encaixotados, esperando eu encontrar o lugar ideal para eles.
Depois do sucesso do projeto da chapeleira, ajeitei a casa para receber uma amiga querida.
Vi essa lista no 9gag e não sei de quem é a autoria. Como estou no clima de desafios, e leitura nunca é demais, decidi traduzir e postar aqui para quem se interessar. Esse é um desafio no qual não existe a possibilidade de fracasso: na pior das hipóteses, se não conseguir concluí-lo, terei lido uma porção de livros, e isso não tem como ser ruim. Vamos tentar?
Um livro com mais de 500 páginas
Um romance clássico
Um livro que virou filme
Um livro publicado esse ano
Um livro com um número no título
Um livro escrito por alguém com menos de 30 anos
Um livro com personagens não-humanos
Um livro engraçado
Um livro de uma autora mulher
Um mistério ou thriller
Um livro com um título de uma palavra
Um livro de histórias curtas
Uma história que se passa em outro país
Um livro de não-ficção
O primeiro livro de um escritor popular
Um livro de um autor que você ama e que não leu ainda
Um livro recomendado por um amigo
Um livro vencedor do Prêmio Pulitzer
Um livro baseado numa história real
Um livro do final da sua lista de livros para ler
Um livro que sua mãe ama
Um livro que assusta você
Um livro com mais de 100 anos de idade
Um livro totalmente baseado na sua capa
Um livro que você deveria ter lido na escola e não leu
Uma autobiografia
Um livro que você pode terminar num dia
Um livro com antônimos no título
Uma história situada num lugar que você sempre quis visitar
Um livro lançado no ano em que você nasceu
Um livro com críticas ruins
Uma trilogia
Um livro da sua infância
Um livro com um triângulo amoroso
Uma história que se passa no futuro
Uma história que se passa no ensino médio (high school)
Um livro com uma cor no título
Um livro que faça você chorar
Um livro com mágica
Uma graphic novel (história em quadrinhos)
Um livro de um autor que você nunca leu antes
Um livro que você tem mas nunca leu
Uma história que se passa na sua cidade natal
Um livro originalmente escrito em outra língua
Uma história que se passa no Natal
Um livro escrito por um autor com as suas iniciais
Uma peça
Um livro censurado/banido
Um livro que virou uma série de TV ou foi baseado em uma
Mais um ano começa. 2014 foi um bom ano para mim, como são todos os anos da minha vida – cada um melhor do que o anterior. Fiz minha retrospectiva e gostei dos resultados que alcancei. Mas ele já é ano passado, e prefiro falar sobre o presente. E o futuro.
Para ser honesta, vou falar ainda uma vez sobre o passado, para lembrar do desafio 100 dias felizes, que me tirou da zona de conforto e me fez buscar novas experiências, conhecer pessoas e lugares diferentes. E, no final, fiquei com aquela agradável sensação de vitória.
Desafios funcionam melhor para mim do que metas. Especialmente se eu for desafiada por outra pessoa, ou se tornar público meu desafio. Fica mais chato desistir no meio do caminho quando tenho pessoas torcendo por mim.
Pensando no sucesso dos 100 dias felizes e sobre a importância de fazer coisas diferentes para que a vida não passe sem a gente perceber, decidi em 2015 me propor um desafio mais audacioso: começo hoje o Projeto 365. Todos os dias, vou postar uma foto de um momento especial.
Nem todos os dias têm momentos especiais? Claro que têm, basta querer. Levar o desafio a sério é a garantia de que uma segunda-feira chuvosa ganhe um motivo para ser lembrada no futuro, em vez de ser apenas mais um dia de envelhecimento.
É preciso buscar e trabalhar pelas grandes conquistas, sem deixar de valorizar pequenas joias da vida. Quantos instantes de genuína alegria são esquecidos porque deixamos de registrá-los? Claro que a ideia não é parar no meio da diversão para produzir séries de selfies milimetricamente arquitetadas. Mas um breve registro não vai matar o momento de alegria de ninguém, e garantirá que ele seja lembrado por muito tempo. Não dá pra confiar só na memória.
É claro que o Projeto não precisa começar no primeiro dia do ano. Se você se animar, pode iniciar quando quiser, e o projeto termina no mesmo dia do ano seguinte.
Para o primeiro dia, vão aí dois momentos especiais: a festa da virada do ano, na casa de amigos, e a pizza feita em casa para o jantar. Sim, a festa começou no ano passado, mas após a meia-noite a diversão seguiu por mais 4 horas. Não tem jeito melhor de celebrar a chegada de um novo ano do que assim: ao lado de pessoas amadas!
E já que está tudo fechado na cidade nesse feriado, para matar a vontade de comer uma pizza – a comida que abraça – jeito foi literalmente botar a mão na massa. Valeu a pena! Teve até pizza doce para a sobremesa.
Mesmo que você não se empolgue para o Projeto 365 dias, aceite ao menos esse desafio: faça o melhor que puder com cada dia de 2015. Não espere que o acaso traga coisas boas, faça-as você mesmo. 🙂
Vai até 05/06/2014 a terceira edição do Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba. Além da exibição dos filmes e das premiações, também ocorrem palestras, debates, seminários e oficinas.
O Festival tem ainda uma mostra dedicada ao trabalho de Stanley Kubrick, exibindo nove dos mais importantes longas do diretor: “Glória Feita de Sangue”, “O Grande Golpe”, “Dr. Fantástico”, “Nascido para Matar”, “Barry Lyndon”, “O Iluminado”, “Laranja Mecânica”, “De Olhos Bem Fechados” e “2001: Uma Odisseia no Espaço”.
Para melhorar, as entradas custam R$ 5,00 (inteira) e R$ 2,50 (meia). Corre!
Toda a programação do festival e outras informações estão disponíveis no site do evento.
Construída em 1953 para o casal Medoro e Nine Belotti, a residência Belotti foi uma das primeiras da corrente modernista em Curitiba, e foi projetada pelo arquiteto Lolo Cornelsen. A casa passou quase 10 anos abandonada, até ser inteiramente restaurada. Até o dia 1º de junho, ela está aberta para visitação pública, bastando doar um quilo de alimento não-perecível, que será doado a entidades beneficentes. É praticamente na faixa, né? No mesmo local, também estão expostas obras da artista Zélle Bittencourt.
Foto do quintal da residência BelottiA única coisa que não foi possível restaurar foi a vista original: em 1953, dessas janelas era possível enxergar até a Praça Osório!Construção da residência Belotti. Foto do site do arquiteto Lolo Cornelsen.O portão, com padronagem igual à de um painel da casa, foi desenhado por Lolo Cornelsen especialmente para a residência Belotti.Pisos originais restaurados.
O horário de visitação é das 13h às 19h, de 12/05 até 01/06. A casa fica na Rua Dr. Faivre, 621, próxima da Reitoria da UFPR, no Centro de Curitiba. Corre que ainda dá tempo!
Eu já falei aqui sobre a importância de fazer coisas diferentes e até dei uma lista de 30 sugestões custando pouco ou mesmo nada. Para continuar contribuindo, de vez em quando vou dar dicas aqui de coisas legais rolando por aí, especialmente (mas não somente) em Curitiba, onde vivo.
Miró na inauguração de sua exposição na Galeria Theo, Madrid, 1978
A dica de hoje é a exposição “A Magia de Miró”, que acontece na Caixa Cultural Curitiba entre 21 de maio e 20 de julho de 2014. A exposição, que já passou por galerias e museus de São Paulo, Europa, América e Oceania, conta com 69 obras – algumas inéditas! – do artista espanhol e 23 fotografias em preto e branco de Miró registradas por Alfredo Melgar. E o melhor: a entrada é na faixa!
Na casa de Miró em Son Abrines, 1980. Da esquerda para a direita: Jacques Dupin, Carlos Franqui, Baruj Salinas, Luigi Carluccio e Joan Miró.Miró dedicando a grande tela doada à cidade de Montecatini Terme, 1980.
O que mais gostei da exposição foi de ter a oportunidade de adentrar o universo criativo do artista e compreender um pouco desse processo. Além de obras de diversas fases de sua produção, são exibidos esboços e notas feitos sobre embalagens, pedaços de papelão, papel kraft, envelopes selados etc.
É interessante observar a urgência da criatividade: quando a inspiração surge, um lápis ou giz de cera reproduzem a imaginação sobre qualquer superfície que esteja disponível. Deixar para depois pode ser tarde demais.
Ao observar o colorido abstrato numa tela de cores intensas, é difícil imaginar que, até atingir aquele resultado, o artista fez uma série de experimentações. Em alguns casos, os mesmos grafismos se repetem em diferentes telas assumindo, de acordo com as cores que os acompanham e até mesmo a posição em que se encontram, personalidades diversas: uma cascata, uma luta ritual ou uma amazona.
Miró olhando a Miró I, 1983. Tinturas Kodak sobre papel fotográfico. Intervenção de Miró sobre uma foto de A. Melgar.
Nascido em Barcelona, na Espanha, em 20 de abril de 1893, Miró é um dos mais renomados artistas da História da Arte Moderna. Estudou com Francisco Galí, que o apresentou às escolas de arte moderna de Paris, transmitiu-lhe sua paixão pelos afrescos de influência bizantina das igrejas da Catalunha e o introduziu à fantástica arquitetura de Antonio Gaudí. Em suas pinturas e desenhos, tentou descobrir signos que representassem conceitos da natureza num sentido poético e transcendental. Nesse aspecto, tinha muito em comum com dadaístas e surrealistas, sendo influenciado principalmente por Paul Klee.
Miró também trazia intuitivamente a visão despojada de preconceitos que os artistas das escolas fauvista e cubista buscavam, mediante a destruição dos valores tradicionais. A partir de 1948, entre Espanha e Paris, realizou uma série de trabalhos de conteúdo poético com variações temáticas sobre mulheres, pássaros e estrelas, entre eles esculturas. Em 1954, ganhou o prêmio de gravura da Bienal de Veneza e, quatro anos mais tarde, ganhou o Prêmio Internacional da Fundação Guggenheim pelo mural que realizou para o edifício da UNESCO, em Paris. Miró morreu em Palma de Maiorca, na Espanha, em 25 de dezembro de 1983.
Sobre Alfredo Melgar: O curador da mostra Alfredo Melgar Alexandre (Madrid, 1944), XIII conde de Villamonte, foi médico rural e professor da Cruz Vermelha, atuou como médico voluntário dos campos de refugiados do Oriente Médio e viajou pela América, África, Ásia e Europa trabalhando, alternadamente como médico e fotógrafo. De volta à Espanha, em 1980, fundou a editora e galeria de arte Alfredo Melgar, produzindo portfólios de pintura, música e poesia. De 2003 a 2008 foi Presidente da Associação Espanhola de Gestores do Patrimônio Cultural (AEGPC). Hoje, Melgar vive em Madrid, realizando trabalhos de edição, produção e direção de exposições e eventos culturais.
Após a temporada em Curitiba, a exposição segue para as unidades da CAIXA Cultural Rio de Janeiro (28 de julho a 28 de setembro de 2014), Recife (7 de outubro a 7 de dezembro de 2014) e Salvador (16 de dezembro de 2014 a 8 de fevereiro de 2015).
Serviço: Exposição: “A Magia de Miró” Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR) Data: de 21 de maio a 20 de julho de 2014 (terça-feira a domingo) Horário: de terça a sábado das 9h às 20h e domingo das 10h às 19h Ingressos: Entrada franca Informações: (41) 2118-5114 Classificação etária: Livre para todos os públicos
*Todas as imagens que ilustram esse post foram extraídas do lindo programa da exposição, de distribuição gratuita.
Você costuma sentir que o tempo está passando rápido demais? Todo mundo sabe que o tempo é relativo e que passa mais depressa quando você está com caganeira a caminho do banheiro. Cada segundo conta. Mas, a julgar pelas conversas que tenho tido com amigos, o porteiro do prédio, a secretária, a vendedora da loja de bijuterias e os taxistas em geral, parece que o tempo anda acelerado mesmo quando nossos intestinos se encontram em perfeito estado de funcionamento.
Surpreendemo-nos com frequência ao olhar para o calendário e perceber que já estamos quase no fim do mês. Quase na metade do ano. Quase no Natal.
Muita gente diz que faço coisas demais. Trabalho, boxe, yoga, patins, passeios, viagens, cozinhar, passar tempo com o marido, os amigos, a família, arrumar a casa, cursos online, massagem, festas… Alguns dizem com admiração: “uau! Não sei como você consegue! Um dia quero ser como você!”. Há quem diga como se fosse uma coisa ruim: “já está inventando mais uma coisa nova? Não sei como você aguenta!”. O que talvez nenhuma dessas pessoas saiba é que eu gostaria de fazer muito mais. Tocar um instrumento musical, praticar outros esportes, fazer outros cursos, aprender mais línguas, conhecer outros lugares e outras culturas, visitar meus amigos e parentes, meditar com mais frequência, fazer melhor o que já sei, explorar a cidade, desenvolver novas habilidades, ir mais vezes ao teatro e a shows, ler mais livros, ver mais filmes, viajar o mundo.
Fazer coisas diferentes é o melhor jeito de escapar da tirania do tempo. Os dias passarão, eu querendo ou não. Posso dedicá-los exclusivamente ao cumprimento de meus deveres e ao atendimento de minhas necessidades fisiológicas. Ou posso aproveitar para fazer outras coisas, que me façam sentir mais viva. A variedade de atividades traz ainda um bônus: conhecer muita gente interessante.
Quando encontramos um conhecido e perguntamos “o que tem feito?”, a resposta usualmente é “ah, o de sempre”. Chega de fazer o de sempre. Você já está bom o bastante nisso, não precisa se especializar tanto.
Faça um teste: imagine que hoje é seu último dia de vida. O que você gostaria de ter experimentado ou feito mais vezes? Você gostaria de ter passado mais tempo trabalhando? Arranjando briga com desconhecidos no Facebook? Assistindo a vídeos de gatinhos? Vendo novela ou séries americanas? Dormindo?
Muita gente usa a falta de dinheiro como justificativa para não fazer coisas diferentes. Bobagem! Existe MUITA coisa que você pode fazer com pouco ou nenhum dinheiro. Para provar, vou dar uma lista de 30 sugestões, só pra começar. Você pode salvá-la e dar uma olhada sempre que precisar de uma ideia. Ou mesmo se propor um desafio: executar todas! Por favor, escolha pelo menos uma e tente. Depois me conte como foi.
1. Marque um café com alguém que não vê há anos.
2. Comece – e de preferência termine – um curso online (se quiser eu posso dar dicas).
3. Saia para fotografar diferentes lugares da sua cidade. Pode ser com a câmera do celular mesmo!
4. Faça um piquenique num parque.
5. Visite um asilo ou um lar de crianças abandonadas.
6. Reproduza uma fotografia da sua infância, usando roupas semelhantes e se possível usando o mesmo cenário.
7. Tome um banho de chuva.
8. Faça aulas experimentais gratuitas. Dá pra passar a vida experimentando coisas novas sem gastar nada (yoga, pilates, spinning, boxe, crossfit, todos os tipos de dança, circo, artes marciais, esportes, instrumentos musicais, canto etc.).
9. Filme e edite um vídeo.
10. Medite por 10 minutos.
11. Visite um museu ou galeria de arte.
12. Veja o sol nascer.
13. Passe o dia numa grande livraria ou numa biblioteca (lendo, é claro).
14. Faça uma receita diferente. Se nunca cozinhou, não se desespere: é só encontrar uma receita na internet, ter os ingredientes e seguir o passo-a-passo.
15. Escreva uma carta para alguém. E envie. Sim, pelo correio.
16. Leia um desses livros que você tem em casa em vez de comprar um novo.
17. Agradeça a alguém que já lhe ajudou um dia com um cartão bonito e inesperado.
18. Participe de um concurso cultural (do tipo “escreva uma frase”, “envie um vídeo”, “faça uma foto”).
19. Revele fotos digitais. Coloque em porta-retratos, monte álbuns ou murais.
20. Plante alguma coisa ou cuide de uma planta. Pode ser um caso de flores, uma árvore ou até uma mini-horta.
21. Faça um caminho novo para o trabalho.
22. Aproveite o horário de almoço para caminhar um pouco.
23. Doe roupas e se desfaça de objetos que não usa mais. O que não quiser doar, pode colocar à venda na internet.
24. Visite alguém que vá ficar muito feliz em ver você.
25. Mude os móveis de lugar. Se sua casa é muito pequena e não tem jeito, mude a posição dos objetos na sua mesa.